Felicidade cretina desse meu ego
Só nego a verdade do mundo que eu me cansei
Porque só eu sei o que quero e para onde irei
Fui nessa! calcei uma calça fulera e decotada
Completa apaixonada por uma paixão que eu mesma criei
Pego um careta numa trans-missão forçada de alguém
E sabe que nem sofro com isso...isso é um fato
Assim eu mato aquela vontade antes de senti-la novamente
Não! E não há maldade se eu não me sentir culpada
Mas sim sou culpada por ser...
Bela despertada por um beijo seco roubado
Consciente nado contra a correnteza que me leva
É...com certeza!
Mas que aguinha maldita que sabe me enganar
Se trabalhar eleva o espírito do bolso e da moral
Me monto toda sensual, saio na rua e arrumo cem pau!
Que cara de pau...dúvida?
Mas e as dívidas será o transtorno principal
Me diz você afinal: qual a maneira ideal de se viver?
Acordar para logo morrer nessa rotina de fachada
Que nada! Feliz de quem vê sua própria satisfação
Na minha atitude então...
Acabei por me tornar uma flor particular
Dentro de um grande jardim singular ter coragem
Por somente ser na verdade quem realmente sou
Quem realmente quero ser...eu?
Dentro disso que talvez nem seja rotina
Imagina? E tudo vira uma grande ilusão...
Dentro dessa vida sobrevivida até a mágica vira rotina.
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