E as palavras saem, soam,
se arrumam como ondas vindas da alma.
Corro para qualquer papel e lápis!
E o sabor...
Como se minha alma realmente falasse comigo,
naquele instante,
num grito,
rápida e profunda.
Poesias Costuradas
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Te amo simples
Te amo!
e nem sei, nem admito
nem previsto, nem insisto
só sei.
Te amo!
e o tempo passou, o vento rolou
a chuva lascou, amores licores
passou.
Te amo!
e sem deixar, sem imaginar
sem realizar, sem falar
e sabe, deixa pra lá.
Te amo!
só sei, passou e sabe deixa pra lá.
simples.
e nem sei, nem admito
nem previsto, nem insisto
só sei.
Te amo!
e o tempo passou, o vento rolou
a chuva lascou, amores licores
passou.
Te amo!
e sem deixar, sem imaginar
sem realizar, sem falar
e sabe, deixa pra lá.
Te amo!
só sei, passou e sabe deixa pra lá.
simples.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Carta de uma cigana
Não quero mais escrever!
Palavras não dizem nada, ou sem querer podem dizer
Existem sentimentos que não conseguimos descrever
Nem aceitar, nem suportar e tão menos compreender.
Não posso mais escrever!
Palavras não existem sem a vida, sem o viver
Sempre se quer tudo quando não se tem nada a oferecer
Com suas mãos, aquele indescritível, me fez entender.
Não preciso mais escrever!
Do destino desconhecido, o necessário para saber
Nas linhas dessa mesma que uso para escrever
Dessa mesma, que um dia você pode ter
O futuro posso ver, sempre poderei ler!
Palavras não dizem nada, ou sem querer podem dizer
Existem sentimentos que não conseguimos descrever
Nem aceitar, nem suportar e tão menos compreender.
Não posso mais escrever!
Palavras não existem sem a vida, sem o viver
Sempre se quer tudo quando não se tem nada a oferecer
Com suas mãos, aquele indescritível, me fez entender.
Não preciso mais escrever!
Do destino desconhecido, o necessário para saber
Nas linhas dessa mesma que uso para escrever
Dessa mesma, que um dia você pode ter
O futuro posso ver, sempre poderei ler!
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
- Sem gelo please
Preciso de vodka.
Três maços de amor.
E grana.
Poesia da felicidade:
Sexo, grana, fé e amor.
Oferta da casa:
Um pedacinho do céu.
Então...
Quer mais um copo?
Três maços de amor.
E grana.
Poesia da felicidade:
Sexo, grana, fé e amor.
Oferta da casa:
Um pedacinho do céu.
Então...
Quer mais um copo?
Nada por nada
Indecências maltratantes
Me diz que gosta...
Você sabe quem és?
Interessante como clichê
Crescer é um dom fácil
E saber que de nada sinto
Nem a imaginação...
Nada serviu consumado
E foi tudo ilusão?
Pero que si pero que não.
Me diz que gosta...
Você sabe quem és?
Interessante como clichê
Crescer é um dom fácil
E saber que de nada sinto
Nem a imaginação...
Nada serviu consumado
E foi tudo ilusão?
Pero que si pero que não.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Noite vermelha
Borrando a boca gelada
Cigarros expiram prazer
Na casa da rua vermelha
Gritos ecoam a noite
Saltos guiam pensamentos
Cruzando as pernas da esquina
Na pele molhada de asfalto
Olhares penetrantes
Toque-me se for capaz
Agonizante coração frio
sangue quente em vão
E a lua transborda teor
Anestesiante paz.
Cigarros expiram prazer
Na casa da rua vermelha
Gritos ecoam a noite
Saltos guiam pensamentos
Cruzando as pernas da esquina
Na pele molhada de asfalto
Olhares penetrantes
Toque-me se for capaz
Agonizante coração frio
sangue quente em vão
E a lua transborda teor
Anestesiante paz.
Assinar:
Postagens (Atom)